Pelo que se percebe, o desejo do governo catarinense é dar um cansaço nos profissionais em educação, alunos e pais de alunos, já combalidos. Posteriormente ele irá manipular os meios de comunicação e acabará se colocando no lugar de mocinho, mesmo desobedecendo a Lei Maior, procurará catalisar toda a problemática, em cima dos educadores catarinenses. É certo de que com essa proposta a greve deva continuar. Individualmente somos fracos, mas juntos, unidos, poderemos nos tornar fortes. Essa greve está fazendo um bem danado para a educação e para o povo catarinense, pois dessa forma estamos conseguindo depurar todas as suas mazelar e informar o povo sobre o que realmente ocorre no chão da fabrica da indústria do conhecimento. O ouro é refinado com o fogo e é certo de que o homem é refinado pelo sofrimento. Estamos sofrendo para simplesmente fazer com que a Lei seja cumprida por aqueles que deveriam dar o exemplo e nunca o fazem. Até quando seremos tratados como profissionais de quinta categoria? Quando teremos transparência no destino da arrecadação do Estado? Quando Santa Catarina e o Brasil se acordarão para tratar de fato da importância da educação? Estamos nos encaminhando para a desindustrialização. À frente seremos meros exportadores de produtos primários. É certo que os três poderes pagarão pelo preço dessa desatenção que é dada a educação.
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